Lissandro Saraiva.(Tanque)
Comando de greve estadual-SINTEP
Segunda-feira dia 22 aconteceram as assembléias regionais nas doze regionais de ensino, todas votaram pela continuidade da greve, cinco regionais ocuparam as respectivas gerencias regionais de ensino sendo que em Campina Grande os professores ficaram por 24 horas só saindo do prédio na terça-feira, em outras duas só não aconteceram as ocupações por que os prédios estavam fechados.
Na assembléia geral de quarta-feira dia 24 foi votada a continuidade da greve já que o governador não sinalizava com nenhuma proposta nova e também não atendia o comando de greve, após a assembléia os trabalhadores e trabalhadoras saíram em passeata pelas ruas da capital e se encaminharam até a assembléia legislativa, ao chegarem lá cerca de 300 professores ocuparam as galerias e também o plenário da assembléia exigindo que os deputados pressionassem o governo a negociar, os professores informaram aos deputados que estavam ocupando a casa e que só sairiam após a negociação com o governador.
Imediatamente os deputados mudaram a pauta e transformaram a sessão em sessão especial para debater o problema da educação no estado, que está em greve a mais de 3 semanas(desde 26 de fevereiro) tendo cerca de 400 mil alunos sem aula, 1024 escolas paralisadas e cerca de 22mil trabalhadores em greve. O líder do governo na assembléia conseguiu agendar com o governador uma audiência para amanhã, sexta-feira dia 26 às 7 horas da manhã, foi formada uma comissão de deputados que irá junto com o comando de greve tentar negociar uma solução para o fim da greve. Diante do acordado foi instalada uma nova assembléia e os trabalhadores decidiram desocupar a assembléia e dar um voto de confiança ao governo Maranhão na expectativa de que na sexta-feira nossas reivindicações sejam atendidas.
A população paraibana está prejudicada com a greve, mas se sente solidária a luta dos trabalhadores, na quinta-feira dia 18, aconteceu uma reunião com a comunidade de Mangabeira juntamente com os professores e diretores das cinco maiores escolas do bairro para discutir os rumos da greve, foi aprovado o apoio a greve e na terça-feira dia 23 aconteceu uma manifestação na principal rua de Mangabeira, puxada pela comunidade e com a participação dos professores em apoio a greve, o governo aposta no desgaste da greve mas ela continua forte ainda com mais de 80% das escolas paralisada e a população mesmo se sentindo prejudicada apoia o movimento.
Comando de greve estadual-SINTEP
Segunda-feira dia 22 aconteceram as assembléias regionais nas doze regionais de ensino, todas votaram pela continuidade da greve, cinco regionais ocuparam as respectivas gerencias regionais de ensino sendo que em Campina Grande os professores ficaram por 24 horas só saindo do prédio na terça-feira, em outras duas só não aconteceram as ocupações por que os prédios estavam fechados.
Na assembléia geral de quarta-feira dia 24 foi votada a continuidade da greve já que o governador não sinalizava com nenhuma proposta nova e também não atendia o comando de greve, após a assembléia os trabalhadores e trabalhadoras saíram em passeata pelas ruas da capital e se encaminharam até a assembléia legislativa, ao chegarem lá cerca de 300 professores ocuparam as galerias e também o plenário da assembléia exigindo que os deputados pressionassem o governo a negociar, os professores informaram aos deputados que estavam ocupando a casa e que só sairiam após a negociação com o governador.
Imediatamente os deputados mudaram a pauta e transformaram a sessão em sessão especial para debater o problema da educação no estado, que está em greve a mais de 3 semanas(desde 26 de fevereiro) tendo cerca de 400 mil alunos sem aula, 1024 escolas paralisadas e cerca de 22mil trabalhadores em greve. O líder do governo na assembléia conseguiu agendar com o governador uma audiência para amanhã, sexta-feira dia 26 às 7 horas da manhã, foi formada uma comissão de deputados que irá junto com o comando de greve tentar negociar uma solução para o fim da greve. Diante do acordado foi instalada uma nova assembléia e os trabalhadores decidiram desocupar a assembléia e dar um voto de confiança ao governo Maranhão na expectativa de que na sexta-feira nossas reivindicações sejam atendidas.
A população paraibana está prejudicada com a greve, mas se sente solidária a luta dos trabalhadores, na quinta-feira dia 18, aconteceu uma reunião com a comunidade de Mangabeira juntamente com os professores e diretores das cinco maiores escolas do bairro para discutir os rumos da greve, foi aprovado o apoio a greve e na terça-feira dia 23 aconteceu uma manifestação na principal rua de Mangabeira, puxada pela comunidade e com a participação dos professores em apoio a greve, o governo aposta no desgaste da greve mas ela continua forte ainda com mais de 80% das escolas paralisada e a população mesmo se sentindo prejudicada apoia o movimento.
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