Cerca de 60% dos dez mil policiais militares que responderam à “pesquisa” realizada na quarta-feira 3 pelo comando da polícia militar do Rio Grande do Sul se disseram contrários à proposta de reajuste salarial feita pelo governo do Estado.
Dentro dos quartéis, a proposta foi considerada constrangedora, uma vez que exigia a identificação de quem a respondesse. Era uma tentativa disfarçada de forçar o policial a votar a favor do governo. Mesmo assim a categoria se colocou ao lado de suas entidades representativas.
Os policiais votaram contra uma postura autoritária do comandante-geral da corporação, o coronel João Carlos Trindade. Ao jornal Zero Hora, de Porto Alegre (edição do dia 4 de março de 2010 – página 14), o coronel afirmou que “eu represento o todo”. Na entrevista, o coronel deixou claro que sua formação por certo se deu na mesma escola em que se formou o ex-comandante Paulo Roberto Mendes.
Trindade esquece que as entidades representam todos os trabalhadores de uma determinada categoria profissional, não apenas os seus filiados. Na democracia é assim, o resto é autoritarismo.
Dentro dos quartéis, a proposta foi considerada constrangedora, uma vez que exigia a identificação de quem a respondesse. Era uma tentativa disfarçada de forçar o policial a votar a favor do governo. Mesmo assim a categoria se colocou ao lado de suas entidades representativas.
Os policiais votaram contra uma postura autoritária do comandante-geral da corporação, o coronel João Carlos Trindade. Ao jornal Zero Hora, de Porto Alegre (edição do dia 4 de março de 2010 – página 14), o coronel afirmou que “eu represento o todo”. Na entrevista, o coronel deixou claro que sua formação por certo se deu na mesma escola em que se formou o ex-comandante Paulo Roberto Mendes.
Trindade esquece que as entidades representam todos os trabalhadores de uma determinada categoria profissional, não apenas os seus filiados. Na democracia é assim, o resto é autoritarismo.
Publicado em www.cpers.com.br
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