“SERRA MENTE PARA O POVO;
A EDUCAÇÃO PEDE SOCORRO!”
No dia 05 de março, 10 mil trabalhadores em educação da rede pública do Estado de São Paulo, reunidos em assembleia, deflagaram Greve. As reivindicações giram em torno de um reajuste salarial de 34,3%, denúncia dos ataques do governo Serra contra os empregos, além das péssimas condições de trabalho a que são submetidos os trabalhadores em educação. Na última sexta-feira, 12 de março, 40.000 trabalhadores em educação participaram de outra assembleia, na qual decidiram dar continuidade à greve.
Os trabalhadores em Educação da rede pública de São Paula denunciam as péssimas condições impostas pelo governo Serra (PSDB), como salas superlotadas (algumas com cerca de 54 alunos), infra-estrutura precária, trabalho temporário e demissões dos contratados nos finais de ano.
Segundo o professor e diretor da Apeoesp, João Zafalão (Oposição Alternativa/Conlutas), a pauta de reivindicação é uma pauta combinada, pois além da reposição salarial (perdas desde 1998), os docentes do magistério paulista denunciam as provas de avaliação de desempenho (só 20% dos professores que passarem na prova recebem aumento, caso o Estado não tenha dinheiro, não tem aumento), reivindicam 25 alunos por salas, concurso público e autonomia escolar.
A EDUCAÇÃO PEDE SOCORRO!”
No dia 05 de março, 10 mil trabalhadores em educação da rede pública do Estado de São Paulo, reunidos em assembleia, deflagaram Greve. As reivindicações giram em torno de um reajuste salarial de 34,3%, denúncia dos ataques do governo Serra contra os empregos, além das péssimas condições de trabalho a que são submetidos os trabalhadores em educação. Na última sexta-feira, 12 de março, 40.000 trabalhadores em educação participaram de outra assembleia, na qual decidiram dar continuidade à greve.
Os trabalhadores em Educação da rede pública de São Paula denunciam as péssimas condições impostas pelo governo Serra (PSDB), como salas superlotadas (algumas com cerca de 54 alunos), infra-estrutura precária, trabalho temporário e demissões dos contratados nos finais de ano.
Segundo o professor e diretor da Apeoesp, João Zafalão (Oposição Alternativa/Conlutas), a pauta de reivindicação é uma pauta combinada, pois além da reposição salarial (perdas desde 1998), os docentes do magistério paulista denunciam as provas de avaliação de desempenho (só 20% dos professores que passarem na prova recebem aumento, caso o Estado não tenha dinheiro, não tem aumento), reivindicam 25 alunos por salas, concurso público e autonomia escolar.
EIXOS DA GREVE:
reajuste salarial imediato de 34,3%;
reajuste salarial imediato de 34,3%;
incorporação das gratificações e extensão aos aposentados;
um plano de carreira justo;
garantia de emprego;
contra as avaliações excludentes (provão dos ACTs/avaliação de mérito);
revogação das leis 1093 (provão), 1097 (avaliação de mérito);
revogação da lei 1041 (faltas médicas).
José Cláudio
Diretor do 38º Núcleo/Cpers
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