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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Vote Sim no plebiscito pelo limite da propriedade da terra no Brasil

A CSP-CONLUTAS defenderá o Sim no plebiscito pelo limite da propriedade da terra no Brasil. Organizado pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, o plebiscito acontecerá na “Semana da Pátria”, de 1 a 7 de setembro e será também, o principal tema dos atos do “Grito dos Excluídos”.

O objetivo é mobilizar os movimentos sociais para apoiar a Emenda Constitucional que prevê que para uma terra cumprir sua função social ela deve ter um limite máximo territorial de 35 módulos fiscais. Embora tenha uma reivindicação limitada, a campanha é progressiva, pois nem sequer esta reivindicação é admitida pelo capitalismo brasileiro, ou seja, o agronegócio, a burguesia em geral, a grande imprensa, e governos, especialmente o governo Lula.

Participe - A CSP-CONLUTAS participará da realização do plebiscito incorporando-se aos comitês de campanha já existentes. Devemos, desde já, organizar os dias de coleta podendo concentrar em alguma categoria, local de trabalho, moradia ou estudo, etc., tudo o que nos permita contribuir com a realização do plebiscito. Vamos fortalecer esta campanha!

Nas duas perguntas do plebiscito, a CSP-CONLUTAS vota SIM:

1) Você concorda que as grandes propriedades de terra no Brasil devem ter um limite máximo de tamanho? SIM

2) Você concorda que o limite das grandes propriedades de terra no Brasil possibilita aumentar a produção de alimentos saudáveis e melhorar as condições de vida no campo e na cidade? SIM
Publicado no site: www.conlutas.org.br

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Fazenda revisará contracheques

A Secretaria da Fazenda informa que parte dos contracheques dos servidores da educação do mês de agosto será refeita para revisão de um desconto que atingiu cerca de 9 mil matrículas de servidores de escola. O desconto foi feito com previsão legal, de forma a corrigir um pagamento relativo às chamadas Leis Britto, que havia sido feito em duplicidade para servidores de escola que recebem a gratificação por difícil acesso. Segundo informa a Fazenda, no próximo dia 31 será feita uma folha suplementar devolvendo o desconto, cuja implementação será feita parceladamente, após estudo detalhado por parte do órgão ao longo do mês de setembro.
Fonte: Site da Secretaria da Educação

sábado, 28 de agosto de 2010

Mesmo fora do debate, Yeda é atacada por concorrentes e direção do Cpers

Faixas contra a tucana decoravam o Centro de Eventos do Plaza São Rafael nesta manhã

Nesta sexta-feira, no Hotel Plaza São Rafael, no centro de Porto Alegre, Aroldo Medina (PRP) José Fogaça (PMDB), Julio Flores (PSTU), Montserrat Martins (PV), Pedro Ruas (PSOL) e Tarso Genro (PT) debateram suas principais ideias para o Pirati caso sejam eleitos em outubro.

— O Fora Yeda não terminou e vai continuar — bradou Ruas.

Ao final, a direção do Cpers leu uma nota respondendo a críticas por não ter convidado Yeda para o debate. Apesar de ausente por não ter sido convidada, a governadora Yeda Crusius protagonizou o início e o final do debate entre os governadores do Estado promovido pelo Cpers.

Faixas contra a tucana decoravam o salão do Centro de Eventos do hotel Plaza São Rafael. Logo na apresentação dos candidatos os candidatos Pedro Ruas (PSOL) e Júlio Flores (PSTU) destacaram a campanha "Fora Yeda" promovida por entidades sindicais e partidos políticos. Ao final, a direção do Cpers leu uma nota respondendo a críticas por não ter convidado a governadora para o debate.

"Não é possível que este governo que por quase quatro anos atacou os serviços públicos do RS e os direitos dos servidores, agora tenha alguma coisa a nos dizer", diz o texto. "Não deixamos de convidar um partido político, mas sim, uma inimiga declarada da educação pública no nosso Estado", finaliza o documento. A leitura levantou a plateia, que gritava em coro "Fora Yeda, Fora Yeda".

Yeda critica via twitter
De fora do painel, Yeda usou o microblog Twitter para, mais uma vez, criticar a atitude da instituição de deixá-la à margem do debate desta manhã.

"Oposição radical intransigente de não diálogo do CPERS com o veto a minha presença em seus debates mostra que a direção do CPERS é partidária. Onde está a democracia que dizem defender?", escreve o blogdayeda.

Por Vivian Eichler - www.clicrbs.com.br

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Debate entre os candidatos ao governo gaúcho - CPERS

Publicamos a nota da Direção do CPERS sobre o debate eleitoral sem a presença da Yeda

NOTA DA DIREÇÃO DO CPERS/Sindicato


Diante das acusações sofridas pela entidade, a direção do CPERS quer reafirmar o seu principal compromisso: a categoria em primeiro lugar.
Por isso recebemos com tranquilidade as críticas por não termos convidado para este debate a atual governadora do estado, Yeda Crusius.
Nos seus mais de três anos de governo, a senhora Yeda deixou bem claro para a sociedade gaúcha qual o seu projeto para a educação pública e para nós, educadores: fechamento de escolas, cancelamento das cedências dos diretores de núcleo, questionamento do piso na justiça, arrocho salarial, enturmação, multisseriação e escolas de lata!
Além disto, reprimiu com violência nossas manifestações. Usou cavalos, cães, algemas, bombas e cassetetes para tentar calar nossas vozes.
Não é possível que este governo que por quase quatro anos atacou os serviços públicos do RS e os direitos dos servidores, agora tenha alguma coisa a nos dizer.
Nosso VII Congresso Estadual, realizado há poucos dias, reafirmou a postura autônoma e independente do nosso sindicato. Foram convidados para este debate todos os candidatos de todos os partidos. Portanto, as acusações que nos fazem não se sustentam. Não deixamos de convidar um partido político, mas sim, uma inimiga declarada da educação pública no nosso estado.

Porto Alegre, 27 de agosto de 2010.

Direção do CPERS/Sindicato.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Professor entra em greve de fome por salário


O professor de Filosofia Francisco das Chagas, 27 anos, levantou da cama às 6h de ontem, em sua casa, no bairro Vila Nova. Tomou café às 7h. Vestiu-se com um saco de lixo preto, colou em si mesmo cartazes pintados por ele no dia anterior, com a frase “professor em greve de fome”, maquiou-se de palhaço com tinta vermelha e branca, e seguiu para o edifício da Secretaria Estadual de Educação (Seduc). Chegou lá às 9h, manteve-se de pé na frente do edifício. Desde então, Francisco não comeu mais.


Ele se declarou em greve de fome até que o governo do estado pague os salários de professores contratados da rede escolar, que estão atrasados há quatro meses. Em cartazes pregados nos corrimãos do edifício, havia a frase “Passe a bola da educação”. Logo ao lado, Francisco segurava uma bola preta com a palavra “educação” colada, que ele pretendia passar para quem quisesse. “Essa ‘bola’ já passou pelo município, pelo estado, pelos alunos e pelos professores, mas ninguém quer”, declarou ele.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Mais um ataque ao servidores públicos sendo planejado

COMISSÃO DE FINANÇAS
Para o governo, questão da Previdência é o maior desafio do Estado
Marinella Peruzzo - MTB 8764 Agência de Notícias 13:58 - 05/08/2010
Edição: Sheyla Scardoelli - MTB 6727 Foto: Marco Couto / Ag. AL


Secretários de Estado informaram que déficit da Previdência no RS é da ordem de R$ 4 bilhões

Em audiência pública da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, na manhã desta quinta-feira (5), representantes do governo estadual apontaram a questão da Previdência como o maior desafio do Estado, após o ajuste fiscal de 2008. O debate sobre o PL 393/2007, do Executivo, que institui o regime de previdência complementar para os servidores públicos estaduais, foi proposto e conduzido pelo presidente da comissão, deputado Nelson Marchezan Jr. (PSDB). Participaram da audiência o secretário do Planejamento e Gestão, José Alfredo Parode, e o secretário-adjunto do Tesouro Estadual, Ilson Nietiedt, além dos deputados Adilson Troca (PSDB) e Raul Pont (PT).

Abrindo os trabalhos, Parode disse que o tema é de extrema relevância para a solução estrutural das finanças públicas do Rio Grande do Sul a longo prazo. Ele abordou aspectos do projeto de lei e apresentou dados, incluindo um comparativo com outros estados brasileiros, para mostrar uma situação que, segundo ele, tende à insolvência. Disse que hoje mais da metade do custo da folha destina-se ao pagamento de inativos e pensionistas, e apontou o receio dos gestores públicos em contratar novos servidores diante dessa situação. “O crescimento dessa massa de servidores (inativos e pensionistas) acaba inibindo qualquer iniciativa dos administradores em promover a expansão dos investimentos públicos”, disse o secretário, lembrando ainda os avanços da medicina, que têm levado as pessoas a viverem cada vez mais.

Desequilíbrio
Mostrando um quadro comparativo com dados de 2006, disse que Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará possuem a pior situação sobre a margem para investimentos e despesas com Previdência em relação à receita corrente líquida. “No RS, o déficit da previdência está na ordem de quase R$ 4 bilhões”, informou o secretário. Quanto à relação de despesa de pessoal “ativos x inativos”, relatou uma inversão da tendência a partir de 1999, quando os gastos com inativos acabaram ultrapassando os gastos com ativos. Em 2009, conforme o secretário, a despesa com inativos atingiu 53,6 % da despesa total.

Parode apontou ainda uma regressão do ponto de vista da reposição da força de trabalho do Estado. “Felizmente, a tecnologia também evoluiu muito nesse período, o que pode, de certa forma, compensar essa perda, mas, de qualquer sorte, a velocidade (do crescimento) dos inativos é totalmente desproporcional (ao número de servidores ativos)”, afirmou.

O secretário-adjunto do Tesouro Estadual, Ilson Nietiedt, chamou a atenção para os números apresentados pelo secretário do Planejamento, avaliando que, após o ajuste fiscal de 2008, “o tema da Previdência passa a ser o maior desafio de qualquer governante”. Afirmou que não existe uma mágica, mas que é preciso iniciar a busca por soluções a médio e longo prazo. Lembrando a relação de apenas um servidor ativo para cada inativo, disse que existe um consenso em torno da necessidade de se atacar a questão. “Por um lado, que bom que se chegou a esse ponto em termos de qualidade de vida, mas, por outro lado, em termos de finanças públicas, isso é um grande problema”.

Durante a reunião, representante dos servidores públicos criticou a utilização de parte dos recursos do Fundo Previdenciário para obras de recuperação de estradas. Representante do Tribunal de Contas do Estado lembrou que o Estado vive um período pré-eleições e sugeriu que os parlamentares não deliberassem ainda sobre o tema e, sim, aproveitassem o momento para aprofundar o debate com os candidatos ao governo do Estado.

Histórico
A audiência pública desta manhã foi solicitada pelo deputado Nelson Marchezan Jr. O tema já foi objeto de audiências públicas em 2007 e 2008. Encaminhado à Assembleia em outubro de 2007, o PL 393/2007 obteve parecer favorável na Comissão de Constituição e Justiça e, no momento, encontra-se na Comissão de Serviços Públicos, sob análise do deputado João Fischer (PP).



'Nota mais alta não é educação melhor'


Diane Ravitch, ex-secretária-adjunta de Educação dos EUA

Erro.
Ênfase em responsabilização de professor é danosa para a educação, afirma Diane
Uma das principais defensoras da reforma educacional americana - baseada em metas, testes padronizados, responsabilização do professor pelo desempenho do aluno e fechamento de escolas mal avaliadas - mudou de ideia. Após 20 anos defendendo um modelo que serviu de inspiração para outros países, entre eles o Brasil, Diane Ravitch diz que, em vez de melhorar a educação, o sistema em vigor nos Estados Unidos está formando apenas alunos treinados para fazer uma avaliação.
Secretária-adjunta de Educação e conselheira do secretário de Educação na administração de George Bush, Diane foi indicada pelo ex-presidente Bill Clinton para assumir o National Assessment Governing Board, instituto responsável pelos testes federais. Ajudou a implementar os programas No Child Left Behind e Accountability, que tinham como proposta usar práticas corporativas, baseadas em medição e mérito, para melhorar a educação.
Suas revisão de conceitos foi apresentada no livro The Death and Life of the Great American School System (a morte e a vida do grande sistema escolar americano), lançado no mês passado nos EUA. O livro, sem previsão de edição no Brasil, tem provocado intensos debates entre especialistas e gestores americanos. Leia entrevista concedida por Diane ao Estado.
Por que a senhora mudou de ideia sobre a reforma educacional americana?
Eu apoiei as avaliações, o sistema de accountability (responsabilização de professores e gestores pelo desempenho dos estudantes) e o programa de escolha por muitos anos, mas as evidências acumuladas nesse período sobre os efeitos de todas essas políticas me fizeram repensar. Não podia mais continuar apoiando essas abordagens. O ensino não melhorou e identificamos apenas muitas fraudes no processo.
Em sua opinião, o que deu errado com os programas No Child Left Behind e Accountability?
O No Child Left Behind não funcionou por muitos motivos. Primeiro, porque ele estabeleceu um objetivo utópico de ter 100% dos estudantes com proficiência até 2014. Qualquer professor poderia dizer que isso não aconteceria - e não aconteceu. Segundo, os Estados acabaram diminuindo suas exigências e rebaixando seus padrões para tentar atingir esse objetivo utópico. O terceiro ponto é que escolas estão sendo fechadas porque não atingiram a meta. Então, a legislação estava errada, porque apostou numa estratégia de avaliações e responsabilização, que levou a alguns tipos de trapaças, manobras para driblar o sistema e outros tipos de esforços duvidosos para alcançar um objetivo que jamais seria atingido. Isso também levou a uma redução do currículo, associado a recompensas e punições em avaliações de habilidades básicas em leitura e matemática. No fim, essa mistura resultou numa lei ruim, porque pune escolas, diretores e professores que não atingem as pontuações mínimas.
Qual é o papel das avaliações na educação? Em que elas contribuem? Quais são as limitações?
Avaliações padronizadas dão uma fotografia instantânea do desempenho. Elas são úteis como informação, mas não devem ser usadas para recompensas e punições, porque, quando as metas são altas, educadores vão encontrar um jeito de aumentar artificialmente as pontuações. Muitos vão passar horas preparando seus alunos para responderem a esses testes, e os alunos não vão aprender os conteúdos exigidos nas disciplinas, eles vão apenas aprender a fazer essas avaliações. Testes devem ser usados com sabedoria, apenas para dar um retrato da educação, para dar uma informação. Qualquer medição fica corrompida quando se envolve outras coisas num teste.

Na sua avaliação, professores também devem ser avaliados?
Professores devem ser testados quando ingressam na carreira, para o gestor saber se ele tem as habilidades e os conhecimentos necessários para ensinar o que deverá ensinar. Eles também devem ser periodicamente avaliados por seus supervisores para garantir que estão fazendo seu trabalho.
E o que ajudaria a melhorar a qualidade dos professores?

Isso depende do tipo de professor. Escolas precisam de administradores experientes, que sejam professores também, mais qualificados. Esses profissionais devem ajudar professores com mais dificuldades.

Com base nos resultados da política educacional americana, o que realmente ajuda a melhorar a educação?
As melhores escolas têm alunos que nasceram em famílias que apoiam e estimulam a educação. Isso já ajuda muito a escola e o estudante. Toda escola precisa de um currículo muito sólido, bastante definido, em todas as disciplinas ensinadas, leitura, matemática, ciências, história, artes. Sem essa ênfase em um currículo básico e bem estruturado, todo o resto vai se resumir a desenvolver habilidades para realizar testes. Qualquer ênfase exagerada em processos de responsabilização é danosa para a educação. Isso leva apenas a um esforço grande em ensinar a responder testes, a diminuir as exigências e outras maneiras de melhorar a nota dos estudantes sem, necessariamente, melhorar a educação.
O que se pode aprender da reforma educacional americana?
A reforma americana continua na direção errada. A administração do presidente Obama continua aceitando a abordagem punitiva que começamos no governo Bush. Privatizações de escolas afetam negativamente o sistema público de ensino, com poucos avanços de maneira geral. E a responsabilização dos professores está sendo usada de maneira a destruí-los.

Quais são os conceitos que devem ser mantidos e quais devem ser revistos?
A lição mais importante que podemos tirar do que foi feito nos Estados Unidos é que o foco deve ser sempre em melhorar a educação e não simplesmente aumentar as pontuações nas provas de avaliação. Ficou claro para nós que elas não são necessariamente a mesma coisa. Precisamos de jovens que estudaram história, ciência, geografia, matemática, leitura, mas o que estamos formando é uma geração que aprendeu a responder testes de múltipla escolha. Para ter uma boa educação, precisamos saber o que é uma boa educação. E é muito mais que saber fazer uma prova. Precisamos nos preocupar com as necessidades dos estudantes, para que eles aproveitem a educação.
QUEM É
É pesquisadora de educação da Universidade de Nova York. Autora de vários livros sobre sistemas educacionais, foi secretária-adjunta de Educação e conselheira do secretário de Educação entre 1991 e 1993, durante o governo de George Bush. Foi indicada pelo ex-presidente Bill Clinton para o National Assessment Governing Board, órgão responsável pela aplicação dos testes educacionais americanos.
Publicado em O Estado de São Paulo - 02/agosto/2010

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

VII Congresso do CPERS


Na noite de domingo, encerrou-se os trabalhos do VII Congresso do CPERS, foram três dias de intensos debates, onde o centro era preparar nossa entidade e a categoria para os próximos desafios que já estão colocados.
Os debates no congresso ocorreram em torno das resoluções apresentadas pelos delegados e delegadas, que após a defesa de suas idéias nos grupos podia ser levada ao plenário de acordo com a decisão do grupo.
Entre as resoluções aprovadas, que nós da Democracia e Luta também defendemos, destaco duas, a primeira é sobre a gestão do sindicato diante de um governo truculento e arrogante como é o da Yeda, que só a mobilização forte podia enfrentar, portanto balanço positivo da atual direção do sindicato, que soube conduzir esta luta e preservar nossas conquistas.
A outra resolução é em relação ao processo eleitoral, nós sempre defendemos a autonomia da nossa entidade frente aos partidos politicos aos governos e aos patrões, portanto nossa resolução ia no sentido de apresentar uma plataforma de defesa dos intereses da nossa categoria e não indicar, como queria um setor da entidade, apoio a um candidato. Ao apresentar uma plataforma queremos saber qual é a posição dos candidatos diante de nossas reivindicações.
Também aprovamos no congresso um amplo plano de lutas, armando nossa categoria para os próximos desafios, com a certeza de que só a luta muda a vida!


Por Manoel Fernandes