O ajuizamento de ação de improbidade administrativa contra a governadora Yeda Crusius (PSDB) e de outros oito réus junto à 3ª Vara da Fazenda Pública de Santa Maria (RS), encaminhado nesta quarta-feira 5 pelo Ministério Público Federal, é o que faltava para que a Assembleia Legislativa encaminhe o pedido de afastamento da atual chefe do Executivo gaúcho. Além do pedido de afastamento, o órgão pede também a indisponibilidade dos bens dos acusados.
As denúncias apresentadas pelo MPF reafirmam aquilo que o Fórum dos Servidores Públicos Estaduais – formado por dez entidades de servidores – vinha denunciando desde o final do ano passado. Os movimentos do Fórum pelo afastamento de Yeda começaram com a campanha “Essa é a face da corrupção” e teve sequência com a campanha “Empurra que ela cai”.
Comprometidas com a sociedade gaúcha, as entidades que integram o Fórum sempre fizeram questão de denunciar que o Rio Grande do Sul estava diante de um governo envolvido em corrupção e, portanto, sem legitimidade para continuar. Por se protagonista de um movimento que exigia o impedimento da governadora, muitas vezes o Fórum foi atacado. Mas nunca deixou de lutar contra os atos de improbidade praticados pelo governo.
A partir desta quinta-feira 6 o Fórum volta suas baterias para a Assembleia Legislativa. Vai cobrar a responsabilidade de cada um dos parlamentares com a sociedade. O Legislativo deve fazer valer o seu papel e instalar imediatamente o processo de impeachment a governadora.
Os outros citados na ação são Carlos Crusius, marido de Yeda; José Otávio Germano, deputado federal e secretário de Segurança do RS entre 2003 e 2006, a quem o Detran estava vinculado quando a fraude começou; João Luiz Vargas, presidente do Tribunal de Contas do Estado; Luiz Fernando Záchia, deputado estadual e chefe da Casa Civil na época da denúncia; Frederico Antunes, deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa; Delson Martini, ex-secretário-geral de governo; Walna Meneses, assessora da governadora; e Rubens Bordini, tesoureiro da campanha de Yeda.
Publicado em www.cpers.com.br
As denúncias apresentadas pelo MPF reafirmam aquilo que o Fórum dos Servidores Públicos Estaduais – formado por dez entidades de servidores – vinha denunciando desde o final do ano passado. Os movimentos do Fórum pelo afastamento de Yeda começaram com a campanha “Essa é a face da corrupção” e teve sequência com a campanha “Empurra que ela cai”.
Comprometidas com a sociedade gaúcha, as entidades que integram o Fórum sempre fizeram questão de denunciar que o Rio Grande do Sul estava diante de um governo envolvido em corrupção e, portanto, sem legitimidade para continuar. Por se protagonista de um movimento que exigia o impedimento da governadora, muitas vezes o Fórum foi atacado. Mas nunca deixou de lutar contra os atos de improbidade praticados pelo governo.
A partir desta quinta-feira 6 o Fórum volta suas baterias para a Assembleia Legislativa. Vai cobrar a responsabilidade de cada um dos parlamentares com a sociedade. O Legislativo deve fazer valer o seu papel e instalar imediatamente o processo de impeachment a governadora.
Os outros citados na ação são Carlos Crusius, marido de Yeda; José Otávio Germano, deputado federal e secretário de Segurança do RS entre 2003 e 2006, a quem o Detran estava vinculado quando a fraude começou; João Luiz Vargas, presidente do Tribunal de Contas do Estado; Luiz Fernando Záchia, deputado estadual e chefe da Casa Civil na época da denúncia; Frederico Antunes, deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa; Delson Martini, ex-secretário-geral de governo; Walna Meneses, assessora da governadora; e Rubens Bordini, tesoureiro da campanha de Yeda.
Publicado em www.cpers.com.br
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Nenhum comentário:
Postar um comentário