Na segunda-feira, 30/03, mais de cinco mil servidores públicos, professores, alunos e movimentos sociais marcharam pelas ruas de Porto Alegre carregando as bandeiras em defesa do emprego, da redução da jornada de trabalho sem redução de salários, por investimentos e valorização dos serviços e dos servidores públicos, além da campanha pelo fim do governo Yeda e apuração de todas as denúncias de corrupção na administração gaúcha. A concentração teve início às 6h30min, em frente à Gerdau, seguindo, posteriormente, até o Palácio Piratini.
No início das atividades, representantes sindicais criticaram o setor privado, que recebe incentivos fiscais e ajuda do poder público, mas em momentos de crise corta postos de trabalho. “A crise é do capital, mas a conta está sendo cobrada dos trabalhadores”, foi a frase mais utilizada durante a manifestação. "Estamos lutando pelos empregos dos pais dos nossos alunos e pelo fim do governo Yeda, símbolo da destruição do Rio Grande do Sul", declarou a 1ª vice-presidente do CPERS/Sindicato,
No início das atividades, representantes sindicais criticaram o setor privado, que recebe incentivos fiscais e ajuda do poder público, mas em momentos de crise corta postos de trabalho. “A crise é do capital, mas a conta está sendo cobrada dos trabalhadores”, foi a frase mais utilizada durante a manifestação. "Estamos lutando pelos empregos dos pais dos nossos alunos e pelo fim do governo Yeda, símbolo da destruição do Rio Grande do Sul", declarou a 1ª vice-presidente do CPERS/Sindicato,
Neida de Oliveira, que falou pela Conlutas.
Às oito horas teve início a caminhada, pelas avenidas Farrapos e Mauá, chegando até o centro financeiro da capital gaúcha, bloqueando o acesso aos bancos, outro símbolo da crise mundial, durante cinco minutos. Representantes políticos, sindicais e dos movimentos sociais fizeram suas manifestações, exigindo a defesa do povo trabalhador, em detrimento das grandes empresas que demitem para não perder o lucro abusivo a que estavam acostumados. Afinal, a crise foi gerada pela ganância do capitalismo.
Após uma hora de discursos emocionados, a marcha continuou até o Palácio Piratini, encontrando-se com os estudantes, chegados de várias partes do estado, organizados através dos DCEs, DAs e Grêmios Estudantis. Ao chegarem à Praça da Matriz, depararam-se com um container instalado em frente ao Palácio, para mostrar as condições a que inúmeros alunos e professores são submetidos, em escolas do RS. Na sala de aula de lata uma faixa trazia a frase: Escola Estadual Yeda Crusius - Diretora Mariza Abreu. "O container é o símbolo da educação que o governo Yeda oferece para nossos alunos", explicou a presidente do CPERS/Sindicato, Rejane de Oliveira.
Muitas palavras de ordem foram entoadas pelas representações estudantis, que desde a última semana têm protestado em várias cidades, pedindo a apuração das denúncias de corrupção e exigindo investimentos e valorização dos serviços e dos servidores públicos, defesa do emprego e o fim do governo Yeda.
Às oito horas teve início a caminhada, pelas avenidas Farrapos e Mauá, chegando até o centro financeiro da capital gaúcha, bloqueando o acesso aos bancos, outro símbolo da crise mundial, durante cinco minutos. Representantes políticos, sindicais e dos movimentos sociais fizeram suas manifestações, exigindo a defesa do povo trabalhador, em detrimento das grandes empresas que demitem para não perder o lucro abusivo a que estavam acostumados. Afinal, a crise foi gerada pela ganância do capitalismo.
Após uma hora de discursos emocionados, a marcha continuou até o Palácio Piratini, encontrando-se com os estudantes, chegados de várias partes do estado, organizados através dos DCEs, DAs e Grêmios Estudantis. Ao chegarem à Praça da Matriz, depararam-se com um container instalado em frente ao Palácio, para mostrar as condições a que inúmeros alunos e professores são submetidos, em escolas do RS. Na sala de aula de lata uma faixa trazia a frase: Escola Estadual Yeda Crusius - Diretora Mariza Abreu. "O container é o símbolo da educação que o governo Yeda oferece para nossos alunos", explicou a presidente do CPERS/Sindicato, Rejane de Oliveira.
Muitas palavras de ordem foram entoadas pelas representações estudantis, que desde a última semana têm protestado em várias cidades, pedindo a apuração das denúncias de corrupção e exigindo investimentos e valorização dos serviços e dos servidores públicos, defesa do emprego e o fim do governo Yeda.
Foto: Companheiro Julio Flores, falando pelo PSTU
2 comentários:
Boa reportagem. Muito necessário a divulgação pois a grande imprensa boicotou bastante as manifestações do dia 30.
PS. podia ter uma bandeira da conlutas ao lado do Julio Flores na foto e não da cut, como esta. Mas, nada é perfeito... valeu
Obrigada! Eu concordo que a bandeira da Conlutas ficaria bem melhor, mas estava exposta apenas a da cut, infelizmente... Ainda não consigo mudar imagens...meu photoshop não é dos melhores (hehe)
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