O auditório do CPERS-Sindicato reuniu na quarta-feira, 27, mais de 200 pessoas por ocasião da plenária que discutiu o Congresso Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), que terá como tema a unificação entre a Conlutas e a Intersindical em uma só entidade. A atividade fez parte do Fórum Social Mundial 2010, em Porto Alegre. Participaram dirigentes e sindicalistas de vários estados. Eles contribuíram com intervenções importantes para o debate sobre a reorganização do movimento sindical, popular e estudantil.
O encontro abriu com o dirigente da Intersindical, Gilberto Maringoni, que fez uma análise histórica da crise econômica e social, consequente do capitalismo. Ele chamou a atenção para a urgente necessidade de uma organização sindical que possibilite aos trabalhadores derrotar o capitalismo e impor uma construção de uma alternativa socialista.
Logo após, falou em nome da Conlutas Valério Arcary, que retomou também algumas questões do histórico de crises do capitalismo e afirmou que as mesmas podem ser uma oportunidade para desencadear mudanças na situação atual, a depender das lutas da classe trabalhadora.
Aberta a plenária, muitos sindicalistas defenderam a união de forças sindicais, populares e estudantis que possam enfrentar o governo capitalista e suas políticas neoliberais. Secundarizando as diferenças, as duas entidades enfatizaram o acordo de que é muito importante que a classe trabalhadora brasileira construa uma central forte e unificada nas lutas contra o capital. Todos os discursos giraram em torno de que essa nova entidade seja uma ferramenta dessa classe como estratégia socialista, ao contrário da CUT, que se transformou em auxiliar do governo Lula.
O encontro abriu com o dirigente da Intersindical, Gilberto Maringoni, que fez uma análise histórica da crise econômica e social, consequente do capitalismo. Ele chamou a atenção para a urgente necessidade de uma organização sindical que possibilite aos trabalhadores derrotar o capitalismo e impor uma construção de uma alternativa socialista.
Logo após, falou em nome da Conlutas Valério Arcary, que retomou também algumas questões do histórico de crises do capitalismo e afirmou que as mesmas podem ser uma oportunidade para desencadear mudanças na situação atual, a depender das lutas da classe trabalhadora.
Aberta a plenária, muitos sindicalistas defenderam a união de forças sindicais, populares e estudantis que possam enfrentar o governo capitalista e suas políticas neoliberais. Secundarizando as diferenças, as duas entidades enfatizaram o acordo de que é muito importante que a classe trabalhadora brasileira construa uma central forte e unificada nas lutas contra o capital. Todos os discursos giraram em torno de que essa nova entidade seja uma ferramenta dessa classe como estratégia socialista, ao contrário da CUT, que se transformou em auxiliar do governo Lula.
Por Aline Costa
Publicado em http://www.pstu.org.br/
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