A partir de hoje, a vigília mantida desde ontem na Praça da Matriz pelos trabalhadores da Educação terá a participação de servidores da Brigada Militar. Os pacotes de Yeda são rejeitados pelos educadores e policiais militares, e já enfrentam resistência na opinião pública e no Legislativo.
Os trabalhadores estaduais da educação começaram ontem (terça-feira), em Porto Alegre, uma vigília em defesa dos direitos da categoria. Em conjunto com o Fórum dos Servidores Públicos Estaduais, os educadores exigem a retirada dos projetos enviados pelo governo do estado à Assembleia Legislativa. A partir desta quarta-feira 25, a vigília também contará com a participação de servidores da Brigada Militar.
Hoje os educadores entregaram aos deputados o abaixo-assinado em defesa dos planos de carreira da categoria. Cada documento reúne mais de 40 mil assinaturas, registradas e reconhecidas. Com o abaixo-assinado, cada parlamentar receberá um ofício solicitando a tomada de posição frente aos projetos do governo. Os deputados terão que dizer se estão do lado da destruição e direitos e dos serviços públicos ou do lado dos trabalhadores e seus direitos.
Os trabalhadores estaduais da educação começaram ontem (terça-feira), em Porto Alegre, uma vigília em defesa dos direitos da categoria. Em conjunto com o Fórum dos Servidores Públicos Estaduais, os educadores exigem a retirada dos projetos enviados pelo governo do estado à Assembleia Legislativa. A partir desta quarta-feira 25, a vigília também contará com a participação de servidores da Brigada Militar.
Hoje os educadores entregaram aos deputados o abaixo-assinado em defesa dos planos de carreira da categoria. Cada documento reúne mais de 40 mil assinaturas, registradas e reconhecidas. Com o abaixo-assinado, cada parlamentar receberá um ofício solicitando a tomada de posição frente aos projetos do governo. Os deputados terão que dizer se estão do lado da destruição e direitos e dos serviços públicos ou do lado dos trabalhadores e seus direitos.
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