Mais uma vez a governadora Yeda Crusius tenta atacar os professores e os funcionários de escola.
Yeda tem ameaçado os educadores desde que assumiu o governo, com uma política educacional ditada pelos interesses dos empresários, que não melhora a qualidade da educação pública no Rio Grande do Sul.
Diante disso, o CPERS/Sindicato se dirige ao povo gaúcho para solicitar o apoio na defesa dos direitos de uma categoria, cujos vencimentos estão entre os mais baixos do funcionalismo público estadual.As medidas anunciadas no pacote do governo são enganosas. Veja:
• Os projetos não concedem qualquer reajuste salarial e têm como única finalidade desmontar as carreiras da categoria;
• o governo se recusa a aplicar o Piso Salarial Nacional como vencimento básico do Plano de Carreira;
• o governo quer implantar a meritocracia, gerando queda na qualidade no ensino e, consequentemente, a exclusão social;
• os educadores estão com os salários congelados há três anos;
• a proposta exclui os funcionários de escola, os professores com curso superior e congela o salário dos aposentados, rompendo com a paridade salarial entre ativos e inativos;
• o governo se recusa a aplicar o Piso Salarial Nacional como vencimento básico do Plano de Carreira;
• o governo quer implantar a meritocracia, gerando queda na qualidade no ensino e, consequentemente, a exclusão social;
• os educadores estão com os salários congelados há três anos;
• a proposta exclui os funcionários de escola, os professores com curso superior e congela o salário dos aposentados, rompendo com a paridade salarial entre ativos e inativos;
• um governo que destrói os serviços públicos e é acusado de chefiar uma “quadrilha criminosa”, não tem crédito quando diz que “valoriza o serviço público”.
O CPERS/Sindicato reafirma seu compromisso com a defesa da escola pública e de qualidade. Só a pressão sobre o governo e os deputados poderá evitar uma greve da categoria neste final de ano.
20 DE NOVEMBRO, 13H30, NO GIGANTINHO, ASSEMBLEIA GERAL DO CPERS. PARTICIPE!
O CPERS/Sindicato reafirma seu compromisso com a defesa da escola pública e de qualidade. Só a pressão sobre o governo e os deputados poderá evitar uma greve da categoria neste final de ano.
20 DE NOVEMBRO, 13H30, NO GIGANTINHO, ASSEMBLEIA GERAL DO CPERS. PARTICIPE!
Texto publicado na edição de terça-feria, 17 de novembro, do jornal Correio do Povo, de Porto Alegre/RS
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