Greve enfrenta a política de desmonte do governo do PSB, apoiado pelo PT, PMDB e PCdoB
Mauricio Moreira, de Teresina (PI)
• Nesta segunda feira, 14 de fevereiro, os trabalhadores em educação básica do estado do Piauí, em meio a uma grande assembléia geral de seu sindicato, o Sinte, decretaram a greve da categoria por tempo indeterminado. Os trabalhadores acumulam grandes perdas salariais que, ao longo dos últimos 8 anos do governo de Wellington Dias (PT), se aprofundaram ainda mais.
Hoje quem está no governo é Wilson Martins (PSB), com o apoio do PT, PMDB e PCdoB. Martins vêm dando prosseguimento à política de arrocho salarial e desmonte da educação pública do estado. Portanto, os trabalhadores em educação cruzaram os braços e exigem a reposição de suas perdas salariais que chegam a 47%, o cumprimento da Lei do Piso salarial Nacional que aumentou o salário básico para 1597,87 em 2011, a revogação do aumento de 10,5% no plano de saúde dos servidores (IAPEP), concurso público e melhores condições de trabalho.
Os militantes da CSP-Conlutas no Piauí, reunidos no movimento de oposição “Educação Conlutas”, estão empenhados em fortalecer o movimento e pressionar o governo para que a pauta de reivindicação da categoria seja atendida integralmente.
O militante da CSP-Conlutas e do PSTU, Marcos Fernandes afirma que: “A greve é justa, pois já esperamos demais uma resposta do governo. A “educação Conlutas” vem trazer para essa greve uma pauta da categoria, que é o resgate de todas as perdas históricas ao longo dos anos. E só com os trabalhadores nas ruas podemos resgatar e ampliar nossos direitos.” .
Mauricio Moreira, de Teresina (PI)
• Nesta segunda feira, 14 de fevereiro, os trabalhadores em educação básica do estado do Piauí, em meio a uma grande assembléia geral de seu sindicato, o Sinte, decretaram a greve da categoria por tempo indeterminado. Os trabalhadores acumulam grandes perdas salariais que, ao longo dos últimos 8 anos do governo de Wellington Dias (PT), se aprofundaram ainda mais.
Hoje quem está no governo é Wilson Martins (PSB), com o apoio do PT, PMDB e PCdoB. Martins vêm dando prosseguimento à política de arrocho salarial e desmonte da educação pública do estado. Portanto, os trabalhadores em educação cruzaram os braços e exigem a reposição de suas perdas salariais que chegam a 47%, o cumprimento da Lei do Piso salarial Nacional que aumentou o salário básico para 1597,87 em 2011, a revogação do aumento de 10,5% no plano de saúde dos servidores (IAPEP), concurso público e melhores condições de trabalho.
Os militantes da CSP-Conlutas no Piauí, reunidos no movimento de oposição “Educação Conlutas”, estão empenhados em fortalecer o movimento e pressionar o governo para que a pauta de reivindicação da categoria seja atendida integralmente.
O militante da CSP-Conlutas e do PSTU, Marcos Fernandes afirma que: “A greve é justa, pois já esperamos demais uma resposta do governo. A “educação Conlutas” vem trazer para essa greve uma pauta da categoria, que é o resgate de todas as perdas históricas ao longo dos anos. E só com os trabalhadores nas ruas podemos resgatar e ampliar nossos direitos.” .
Publicado em www.pstu.org.br
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