Um gesto de grandeza!
A novela envolvendo a escola Santa Rita de Cássia precisa de um desfecho. Um “grand finale”, já que começou muito mal, e que leve em consideração as pretensões de todos os segmentos envolvidos, ou seja, da comunidade escolar da COHAB A.
As vésperas de iniciar o ano letivo a escola esta com 14 turmas fechadas, ou seja, 14 salas ociosas sem nenhuma destinação aparente, simplesmente fechadas, esperando sabe-se lá o quê? Salas de aula que precisam ser reabertas, pois a demanda por escola pública na cidade vem aumentando, e o contrário é o que deve acontecer, ou seja, é preciso construir novas escolas e ampliar as existentes, portanto fechar escolas é um retrocesso é enxergar a educação como uma despesa e não como investimento.
Mas para um desfecho esperado, é preciso que um dos protagonistas volte atrás de suas pretensões iniciais. A prefeitura, neste capítulo da novela, precisa demonstrar grandeza e altivez e reconhecer que é preciso manter as turmas do ensino médio funcionando como estavam até então.
Lembremos um pouquinho o começo da novela. No início do enredo duas situações se cruzavam e se completavam. De um lado, pretensões de usar a tal vinda da escola técnica como propaganda eleitoral e de outro a intenção da prefeitura em se ver livre do ensino médio da escola Santa Rita. Assim as maquiavélicas iniciativas se misturavam, no entanto, tinha um componente que não foi mensurado precisamente, ou seja, a resistência e organização da comunidade, que não aceita o fechamento de sua escola.
Entra em cena um fator muito caro aos postulantes de cargos eletivos, a comunidade e sua reivindicação. A comunidade da COHAB A logo se organiza e realiza atividades, demonstrando sua inconformidade com o andamento de uma história mal contada. Realiza assembléias na escola, lota a câmara de vereadores e faz ato publico na frente da prefeitura. Consegue dar dimensão ao seu problema.
Portanto, com o inicio do ano letivo é chegado o momento do final feliz, que a comunidade escolar espera. Assim, atendendo as pretensões da comunidade, com a reabertura das vagas do ensino médio, a própria prefeitura vai recuperar sua imagem diante da comunidade da COHAB e de toda a cidade.
Um gesto de grandeza prefeita Rita, é só isso que a comunidade escolar e toda a cidade esperam, reabra as turmas fechadas e encontrará parceiros na comunidade para lutar junto ao governo federal por uma escola técnica para Gravataí.
A novela envolvendo a escola Santa Rita de Cássia precisa de um desfecho. Um “grand finale”, já que começou muito mal, e que leve em consideração as pretensões de todos os segmentos envolvidos, ou seja, da comunidade escolar da COHAB A.
As vésperas de iniciar o ano letivo a escola esta com 14 turmas fechadas, ou seja, 14 salas ociosas sem nenhuma destinação aparente, simplesmente fechadas, esperando sabe-se lá o quê? Salas de aula que precisam ser reabertas, pois a demanda por escola pública na cidade vem aumentando, e o contrário é o que deve acontecer, ou seja, é preciso construir novas escolas e ampliar as existentes, portanto fechar escolas é um retrocesso é enxergar a educação como uma despesa e não como investimento.
Mas para um desfecho esperado, é preciso que um dos protagonistas volte atrás de suas pretensões iniciais. A prefeitura, neste capítulo da novela, precisa demonstrar grandeza e altivez e reconhecer que é preciso manter as turmas do ensino médio funcionando como estavam até então.
Lembremos um pouquinho o começo da novela. No início do enredo duas situações se cruzavam e se completavam. De um lado, pretensões de usar a tal vinda da escola técnica como propaganda eleitoral e de outro a intenção da prefeitura em se ver livre do ensino médio da escola Santa Rita. Assim as maquiavélicas iniciativas se misturavam, no entanto, tinha um componente que não foi mensurado precisamente, ou seja, a resistência e organização da comunidade, que não aceita o fechamento de sua escola.
Entra em cena um fator muito caro aos postulantes de cargos eletivos, a comunidade e sua reivindicação. A comunidade da COHAB A logo se organiza e realiza atividades, demonstrando sua inconformidade com o andamento de uma história mal contada. Realiza assembléias na escola, lota a câmara de vereadores e faz ato publico na frente da prefeitura. Consegue dar dimensão ao seu problema.
Portanto, com o inicio do ano letivo é chegado o momento do final feliz, que a comunidade escolar espera. Assim, atendendo as pretensões da comunidade, com a reabertura das vagas do ensino médio, a própria prefeitura vai recuperar sua imagem diante da comunidade da COHAB e de toda a cidade.
Um gesto de grandeza prefeita Rita, é só isso que a comunidade escolar e toda a cidade esperam, reabra as turmas fechadas e encontrará parceiros na comunidade para lutar junto ao governo federal por uma escola técnica para Gravataí.
Por Manoel Fernandes, Diretor do 22º núcleo do CPERS/Gravataí
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