Há muito que o PSTU já vem expondo que a Previdência Social no Brasil é superavitária. Até o momento, além deste partido, quase ninguém mais defendia a ideia, acreditando nas colocações mal-intencionadas de todos os governo.
Porém, na última semana dados do DIEESE confirmam as denúncias já feitas pelo PSTU.
Abaixo, reprodução de notícia publicada no site do CPERS Sindicato:
Previdência social gera superávit, afirma Dieese
Tem tornado-se comum ouvir e ler, quase diariamente, que a previdência social no Brasil é deficitária e por isso necessita ser reformada. Estudo divulgado em novembro deste ano pelo Dieese desmonta essa argumentação.
Segundo o levantamento, a receita de 2009 alcançou R$ 392,2 bilhões. Já o pagamento de todos os benefícios urbanos e rurais, assistenciais, transferências de renda, saúde e outras despesas totalizaram R$ 359,65 bilhões. A diferença positiva é de R$ 32,6 bilhões.
A conta feita por aqueles que defendem a reforma leva em conta como receita apenas aquela proveniente da folha de pagamento (R$ 182 bilhões) e como despesa, os benefícios urbanos e rurais (R$ 223,85 bilhões), mais as transferências para estados e municípios (R$ 1,03 bilhão).
Desconsiderando outras importantes variáveis na formação da receita, essa conta gera um déficit de R$ 44,88 bilhões.
O Dieese destaca ainda que o modelo atual de previdência garante a cobertura da população e o equilíbrio entre o financiamento e as despesas com a proteção social.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Porém, na última semana dados do DIEESE confirmam as denúncias já feitas pelo PSTU.
Abaixo, reprodução de notícia publicada no site do CPERS Sindicato:
Previdência social gera superávit, afirma Dieese
Tem tornado-se comum ouvir e ler, quase diariamente, que a previdência social no Brasil é deficitária e por isso necessita ser reformada. Estudo divulgado em novembro deste ano pelo Dieese desmonta essa argumentação.
Segundo o levantamento, a receita de 2009 alcançou R$ 392,2 bilhões. Já o pagamento de todos os benefícios urbanos e rurais, assistenciais, transferências de renda, saúde e outras despesas totalizaram R$ 359,65 bilhões. A diferença positiva é de R$ 32,6 bilhões.
A conta feita por aqueles que defendem a reforma leva em conta como receita apenas aquela proveniente da folha de pagamento (R$ 182 bilhões) e como despesa, os benefícios urbanos e rurais (R$ 223,85 bilhões), mais as transferências para estados e municípios (R$ 1,03 bilhão).
Desconsiderando outras importantes variáveis na formação da receita, essa conta gera um déficit de R$ 44,88 bilhões.
O Dieese destaca ainda que o modelo atual de previdência garante a cobertura da população e o equilíbrio entre o financiamento e as despesas com a proteção social.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Nenhum comentário:
Postar um comentário