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sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Nota de repúdio a mais uma ação do governo Yeda contra os lutadores populares do RS
Em mais de uma frente de ação, tanto na capital quanto no interior, temos a felicidade de contar com estes companheiros para a luta anticapitalista unitária. De forma construtiva e respeitosa, temos tido a oportunidade de superar preconceitos infundados que separavam certos comunistas de certos anarquistas, construindo a unidade dos lutadores com perspectiva e prática classista e revolucionária.
Yeda Crusius decidiu mover uma ação por “injúria, calúnia e difamação”, em função de cartazes da FAG onde a governadora é responsabilizada pelo assassinato do sem-terra Elton Brum da Silva. A governadora, que recentemente se livrou de ser investigada por corrupção na Assembleia Legislativa (casa tão desmoralizada quanto o Executivo), decidiu agora ir à forra e retomar a sua campanha de criminalização das lutas e dos movimentos populares. Não bastassem os assassinatos de lideranças populares, cometidos pela Brigada Militar em sua gestão – do qual o caso do companheiro Elton é apenas o mais recente - , temos percebido uma mobilização crescente do aparelho repressor do Estado contra a nossa militância.
Em março deste ano, militantes do PCB, que realizavam atividade de solidariedade ao MST no interior do estado, foram abordados por policiais militares que os forçaram a entregar dados pessoais para um “cadastro de militantes e simpatizantes do MST no RS”. Como a Brigada Militar atua como força auxiliar do latifúndio e suas milícias, temos razões para nos mantermos alertas.
Ainda mais recentemente, agora neste mês de outubro, o nosso camarada Pedro Munhoz, cantor e compositor, sofreu duas sérias tentativas de intimidação. A primeira quando cantava em Alvorada com o grupo Teatro Mágico, e outra após a sua participação no ato-show Fora Yeda. Nas duas oportunidades Pedro declamou no palco o seu belo poema “Quando matam um sem-terra”, que deve incomodar bastante a governadora porque toca com propriedade em algumas feridas: debaixo de um capacete / Dá a ordem o Gabinete, / (…) quando matam um Sem Terra / outras batalhas se espera, / dois projetos em disputa. / Não se desiste da luta, / quando matam um Sem Terra.
Pedro não deixará de cantar e declamar sua poesia, como nós não deixaremos de lutar lado a lado com o MST, a FAG, e com todos aqueles que se colocam na luta revolucionária contra o capitalismo.
Conclamamos todos os lutadores da classe trabalhadora a dobrarem a vigilância e a multiplicarem a solidariedade.
29 de outubro de 2009,
Comissão Política Regional do PCB no RS
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
A luta não pode parar...


Após saírem da Assembleia Legislativa, os educadores foram em caminhada até a frente do Centro Administrativo, onde está localizada a SEC. Lá, um número expressivo de professores aguardou, sob calor e sol forte, ser recebida na Secretaria de Educação e agendar reunião com o Secretário Ervino Deon. A pressão exercida pelos trabalhadores em educação resultou num encontro marcado para o dia 11 de novembro, às 17 horas, com o titular da pasta, a fim de discutir a pauta de reivindicações da categoria, a qual lhe foi entregue no início de outubro.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Vigília estadual tem local de concentração alterado
Na Comissão de Constituição e Justiça, o projeto teve parecer favorável, inclusive com alguns deputados manifestando-se criticamente em relação ao Plano de Carreira do Magistério, o que deixa clara a intenção de encaminhar mudanças na carreira.
Após a reunião acontecerá uma caminhada até a Secretaria da educação, onde será reivindicada a retirada do Projeto de Lei 284/2008 da Assembleia Legislativa e que se encaminhe a efetiva negociação da Pauta de Reivindicações da categoria.
Fabiano Pereira – PT (Presidente) – fabiano.pereira@al.rs.gov.br
Companheiro Evandro, para sempre presente!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Em São paulo, professores enfrentam truculência de Serra e Munhoz

segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Vigília cobrará respostas à pauta de reivindicações

Apresentada pelo CPERS/Sindicato, a pauta reivindica: implantação do Piso Nacional como básico dos planos de carreira; manutenção dos planos de carreira do magistério e dos funcionários de escola; IPE e Previdência Pública, com gestão paritária e garantia de todos os direitos e benefícios; não ao Fundo Previdenciário e ao Fundo Complementar de Aposentadoria; Gestão Democrática com autonomia das escolas e dos seus projetos-político-pedagógicos; implantação imediata do 1/3 da hora atividade, conforme a lei do piso nacional; e manutenção do acordo de liberação dos dirigentes do sindicato.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Pouca vergonha toma conta da AL gaúcha
A responsabilidade pelo arquivamento do processo de impeachment recai sobre os deputados e lideranças do PSDB, PMDB, PTB, PP e PPS decidiram cerrar fileiras, tanto na Comissão do Impeachment quanto na CPI da Corrupção para evitar que a Assembléia gaúcha seja um espaço de investigação das denúncias resultantes das operações Rodin e Solidária, que envolvem, segundo estimativa do Ministério Público Federal, um desvio de mais de 340 milhões de reais dos cofres públicos.

Em entrevista coletiva, concedida na quarta-feira, a governadora Yeda Crusius (PSDB) fez uma nova viagem ao mundo da ficção, chegando ao ridículo de afirmar que a transparência é uma das marcas de seu governo e que sempre procurou investigar as denúncias que pesam sobre ele. A CPI da Corrupção caminha com imensas dificuldades devido ao boicote promovido pelos deputados governistas.
Na ideia que tenta vender à população, a governadora diz apoiar as investigações. Na realidade, sua base parlamentar trabalha para impedir qualquer investigação. E Yeda posa de vítima, apoiada por uma pesada operação publicitária que despeja milhões de reais nos meios de comunicação do Rio Grande do Sul. Operação esta já questionada pelo Tribunal de Contas.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Revista IstoÉ: o arrecadador de Yeda
Assim, ele continuou comandando as fraudes no órgão: "Surgiram novos elementos que indicam o envolvimento do deputado José Germano nas fraudes praticadas no Detran", conclui o procurador geral da República, Roberto Gurgel. O deputado José Germano foi indiciado no STF por crime contra a Lei de Licitações e peculato, o que pode somar uma pena de até 17 anos de cadeia.
O pedido de investigação criminal de José Germano foi encaminhado a Brasília pelo procurador da República gaúcho Alexandre Schneider. "Agora, é processo criminal", diz Schneider. Para sustentar o pedido, o procurador Roberto Gurgel diz que há indícios da prática de delitos pelo deputado, com base na ação penal que tramita na 3ª Vara Federal de Santa Maria (RS), com 44 réus da chamada "máfia do Detran". Gurgel lembra que as investigações no Estado apontaram a participação de José Germano na fraude do Detran.

O dinheiro desviado do órgão foi destinado ao pagamento de propinas a agentes públicos, indica o MP. "O esquema de corrupção teve continuidade no governo da Yeda e todas as investigações corroboram a tese de que o deputado era um dos fortes articuladores da fraude", diz o líder da oposição na Assembleia, o deputado Elvino Bohn Gass (PT).
Os documentos, segundo o MP, provam que as fraudes foram possíveis graças à formação de uma "quadrilha criminosa", que lesou os cofres públicos gaúchos por cinco anos. No período em que o esquema mais desviou dinheiro, José Germano era secretário de Segurança Pública do Estado, no governo de Germano Rigotto (PMDB).De acordo com as informações levantadas pelo MP, José Germano fez um acordo com a governadora Yeda Crusius para continuar a escoar recursos do Detran em seu governo. A negociação envolvia a arrecadação de recursos junto a empresários para a campanha - antes e depois das eleições - em troca do direito de José Germano escolher novamente o presidente do órgão. José Germano indicou para o Detran Flávio Vaz Netto.

"O deputado José Germano foi um dos principais articuladores da fraude milionária e um de seus beneficiários", concluem os procuradores. José Germano afirmou à ISTOÉ que não está preoupado com a acusação de ser o arrecadador de Yeda. "Vou derrubá-la no Supremo. Isso é esqueleto de procuradores de primeira instância", afirmou. A transferência do processo da máfia do Detran para Brasília pode trazer mais dores de cabeça para a governadora.
O empresário Marcos Cavalcante quer reabrir a investigação sobre a morte de seu irmão, Marcelo Cavalcante, ex-assessor de Yeda, encontrado morto no Lago Paranoá, em fevereiro, em Brasília. "Meu irmão não se suicidou, ele foi assassinado", diz Cavalcante. Pelo visto, a fase de boas notícias no Rio Grande do Sul durou pouco.
Fonte: Hugo Marques, da Revista IstoÉ, 21 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Dia do Professor
Parabéns a estes seres humanos fantásticos que buscam cotidianamente fazer a diferença num mundo tão desigual;
Parabéns, professores e professoras, que nunca desistem de sua luta por igualdade, democracia e justiça...
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
II Seminário Democracia e Luta - domingo
sábado, 10 de outubro de 2009
II Seminário Democracia e Luta
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Resultado Consulta Popular: CULPADA!!!!

De acordo com a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane Oliveira, o Comitê Fora Yeda vai utilizar o resultado do "julgamento popular" para "pressionar os deputados hoje na Comissão Especial de Impeachment".
terça-feira, 6 de outubro de 2009
II Seminário Democracia e Luta - Programação
9h – 12h
Abertura – Conjuntura e reorganização.
12h – 13h
Almoço
13h – 16h
Políticas Públicas para educação e qual escola queremos?
16h – 16:30
Intervalo
16:30 – 19:30
Conjuntura Estadual
19:30 – 21h
Plano de Carreira e Piso Nacional Salarial
21h – 22:30
Coquetel de confraternização
Dia 11/10
9h – 12
Opressões e Educação
12h – 13h
Almoço
13h – 16h
Funcionários de escolas e trabalhadores contratados
16h – 18h
Calendário de lutas, tarefas da D&L e organização
18h
Encerramento
MOÇÃO DE REPÚDIO À REPRESSÃO
Rejane foi agredida com um artefato de borracha, manejado por um dos ocupantes de um automóvel sem placas, na proximidade do CPERS-Sindicato, logo após desembarcar de um veículo identificado da entidade.
Responsabilizamos pelo atentado as forças da repressão locais que desde muito vem se confrontando com o movimento “Fora Yeda” do qual o CPERS-Sindicato e Rejane são ativos participantes.
- Pela punição dos responsáveis
São Paulo, 4 de outubro de 2009.
Conlutas – Coordenação Nacional de Lutas
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Ótimo público prestigia Ato Show

Leonardo - uma das grandes presenças da tarde
Durante o show, artistas e público prestaram homenagem à Mercedes Sosa, ícone da música argentina, falecida neste domingo.
sábado, 3 de outubro de 2009
Julgamento Popular de Yeda
Pensando desta forma, o Comitê Fora Yeda começou no último dia 29 o julgamento popular da governadora Yeda Crusius. Urnas foram distribuídas na capital e no interior para que a população se manifesta sobre a seguinte questão: Yeda: Culpada ou Inocente?
As urnas podem ser localizadas em praças e parques, escolas, sindicatos e outros locais. Em Porto Alegre, neste final de semana, as urnas estarão nos parques da Redenção e Marinha do Brasil e na Usina do Gasômetro.
A população também pode votar num site criado especialmente para o julgamento. Basta acessar www.opovodecide.com.br e escolher uma das duas opções colocadas à disposição. A votação vai até o dia 7 de outubro.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fórum entra com Mandado de Segurança contra relatora da Comissão de Impeachment
O pedido está baseado no fato de que a deputada é a atual presidente estadual do PSDB e, principalmente, estar citada nominalmente nas ligações telefônicas, com escutas autorizadas, nos processos judiciais em que são investigados os crimes e atos de improbidade das chamadas operações Rodin e Solidária. Ela é citada por Chico Fraga, ex-secretário de Governo de Canoas.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Ministério da Educação cancela Enem
Segundo reportagem do jornal 'O Estado de S. Paulo', que afirma ter tido acesso à prova que seria aplicada, pessoas avisaram o jornal sobre o vazamento e contaram ter obtido a prova por meio de funcionários do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), organizador da avaliação. Um homem, ainda de acordo com a reportagem, tentou vender uma cópia da prova ao jornal por R$ 500 mil.
O MEC estuda remarcar o exame nos próximos 45 dias. Uma segunda versão da avaliação, que já estaria pronta, pode ser utilizada. Uma entrevista coletiva deve ser realizada ainda nesta manhã, para explicar os novos procedimentos com relação ao Enem.
Em entrevista ao telejornal 'Bom Dia Brasil', da Rede Globo, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta manhã que é a primeira vez que um fato como este ocorre com o Enem. "Os indícios de que houve furto de exemplares são fortes. Não nos resta outra alternativa a não ser adiá-la [a prova]", disse.
Mais de 4 milhões de pessoas se inscreveram para fazer o exame, que será a única forma de seleção em 24 das 55 universidades federais este ano. O número é recorde, segundo o ministério.
O ministro afirmou que os inscritos no exame permanecem inscritos, e sugere que os estudantes utilizem o tempo até a nova data da aplicação da prova em prol do estudo. "Agora é continuar estudando e esperar pela remarcação do Inep", afirmou.
A prova seria realizada no sábado (3) e no domingo (4), em 10.385 escolas diferentes de 1.826 municípios com, ao todo, 113.857 salas de prova.
O Enem 2009 terá uma redação e quatro provas com 45 questões objetivas, dentro das seguintes áreas: ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias.
Enem no vestibular
Este ano, o inscrito no Enem terá o direito de participar do vestibular unificado do MEC. Ele poderá optar por cinco cursos em instituições federais e, de acordo com o desempenho, simular a posição na graduação pretendida, em comparação com as notas dos demais concorrentes.
Além de substituir o processo seletivo pela prova do MEC, as universidades federais puderam optar ainda por outras três formas de adesão ao Enem 2009. São elas: substituir apenas a primeira fase do vestibular; combinar a nota do Enem com a nota do vestibular tradicional (nesta modalidade, a universidade fica livre para decidir um percentual do Enem que será utilizado na média definitiva); usar o Enem como fase única apenas para as vagas ociosas da universidade.
Fonte: Uol