Derrotamos Yeda; é possível derrotar Rita!
Nós, trabalhadores da educação estadual, realizamos nestes últimos quatro anos uma guerra contra um governo muito ruim para educação e demais serviços públicos: Yeda foi a representante maior dos ricos e poderosos do RS e colocou os recursos do estado a atendê-los.
Além disso, tentou retirar dinheiro das áreas sociais para sobrar, ainda mais,para saciar a ganância da elite gaúcha. Na educação tentou acabar com os planos de carreira dos professores, de diversas formas e métodos; utilizou a mentira para enganar a população e a força para tentar calar os trabalhadores em educação. Fomos recebidos, inúmeras vezes, na frente do Piratini, com tropa de choque, cachorros, cavalos e até bomba.
Devemos lembrar também que Yeda tinha uma base grande na assembleia legislativa: PMDB, PP, PTB, além do PSDB e DEM. Assim, podia aprovar todos os seus projetos.
E, por último, teve ao seu lado os grandes grupos de comunicação. Olhando este quadro, parece que não havia alternativas: uso da força, mídia, confusão da população e apoio no parlamento um - a combinação favorável a Yeda.
Porém,houve um componente que não foi bem avaliado pela governadora: a disposição para lutar dos trabalhadores em educação, os quais não mediram esforços para derrotar uma representante do pior da política deste estado e país que estava destruindo a educação pública.
Yeda foi derrotada por uma categoria organizada por uma direção combativa. A direção atual do CPERS conduziu a luta no sentido de que, para além da construção de apoio institucional, era preciso colocar em marcha, nas ruas, a defesa da escola pública.
Esse pequeno relato é só para dizer que mesmo nós tendo as dificuldades que tínhamos, pouco tempo para organizar a luta e faltando, muitas vezes, o apoio da comunidade, vencemos! Derrotamos um governo e seus planos contra população.
O Santa Rita é nosso! Tire sua mãos dona prefeita!
Portanto a luta em defesa da Santa Rita parte de um quadro favorável para a manutenção da escola. Apesar de a prefeita recorrer a métodos semelhantes aos de Yeda, tentando enganar a população com panfletos e contar com o apoio da mídia local, tem do outro lado: a disposição de luta dos professores e funcionários e o apoio forte da comunidade escolar. Este último é um componente de qualidade, se nós, trabalhadores da educação estadual, na nossa luta contra a Yeda, tivéssemos a comunidade ao nosso lado - como hoje pode contar a escola Santa Rita - já teríamos varrido Yeda, há mais tempo, do Rio Grande do Sul.
O apoio da comunidade é fundamental para legitimar a luta justa dos colegas do município. Aqui não se trata de defender a permanência de quem quer que seja na direção da escola. Este argumento é rasteiro e sem sentido. Nossa luta é pela permanência da escola, atendendo aos mil e quinhentos estudantes da comunidade.
Estamos do lado da comunidade contra esta insanidade da prefeita e imbecis de plantão!
Sem ilusão no governo Tarso!
Uma palavrinha inicial sobre o futuro governo: nós não acreditamos que o governo Tarso será bom para educação: pela composição de seu governo, por ser da ala mais direita do PT e por ter dado diversas declarações comprometendo-se com agendas e propostas empresarias, como a agenda 2020. Além disso, Tarso foi Ministro da Educação e criou o PDE que, entre outras coisas, instituiu a meritocracia.
Ato público na quarta-feira, dia 27.
Nesta quarta, participe do ato, na frente da prefeitura. Vamos mostrar nossa indignação contra a atitude da dona Rita ao querer fechar uma escola!
Nós, trabalhadores da educação estadual, realizamos nestes últimos quatro anos uma guerra contra um governo muito ruim para educação e demais serviços públicos: Yeda foi a representante maior dos ricos e poderosos do RS e colocou os recursos do estado a atendê-los.
Além disso, tentou retirar dinheiro das áreas sociais para sobrar, ainda mais,para saciar a ganância da elite gaúcha. Na educação tentou acabar com os planos de carreira dos professores, de diversas formas e métodos; utilizou a mentira para enganar a população e a força para tentar calar os trabalhadores em educação. Fomos recebidos, inúmeras vezes, na frente do Piratini, com tropa de choque, cachorros, cavalos e até bomba.
Devemos lembrar também que Yeda tinha uma base grande na assembleia legislativa: PMDB, PP, PTB, além do PSDB e DEM. Assim, podia aprovar todos os seus projetos.
E, por último, teve ao seu lado os grandes grupos de comunicação. Olhando este quadro, parece que não havia alternativas: uso da força, mídia, confusão da população e apoio no parlamento um - a combinação favorável a Yeda.
Porém,houve um componente que não foi bem avaliado pela governadora: a disposição para lutar dos trabalhadores em educação, os quais não mediram esforços para derrotar uma representante do pior da política deste estado e país que estava destruindo a educação pública.
Yeda foi derrotada por uma categoria organizada por uma direção combativa. A direção atual do CPERS conduziu a luta no sentido de que, para além da construção de apoio institucional, era preciso colocar em marcha, nas ruas, a defesa da escola pública.
Esse pequeno relato é só para dizer que mesmo nós tendo as dificuldades que tínhamos, pouco tempo para organizar a luta e faltando, muitas vezes, o apoio da comunidade, vencemos! Derrotamos um governo e seus planos contra população.
O Santa Rita é nosso! Tire sua mãos dona prefeita!
Portanto a luta em defesa da Santa Rita parte de um quadro favorável para a manutenção da escola. Apesar de a prefeita recorrer a métodos semelhantes aos de Yeda, tentando enganar a população com panfletos e contar com o apoio da mídia local, tem do outro lado: a disposição de luta dos professores e funcionários e o apoio forte da comunidade escolar. Este último é um componente de qualidade, se nós, trabalhadores da educação estadual, na nossa luta contra a Yeda, tivéssemos a comunidade ao nosso lado - como hoje pode contar a escola Santa Rita - já teríamos varrido Yeda, há mais tempo, do Rio Grande do Sul.
O apoio da comunidade é fundamental para legitimar a luta justa dos colegas do município. Aqui não se trata de defender a permanência de quem quer que seja na direção da escola. Este argumento é rasteiro e sem sentido. Nossa luta é pela permanência da escola, atendendo aos mil e quinhentos estudantes da comunidade.
Estamos do lado da comunidade contra esta insanidade da prefeita e imbecis de plantão!
Sem ilusão no governo Tarso!
Uma palavrinha inicial sobre o futuro governo: nós não acreditamos que o governo Tarso será bom para educação: pela composição de seu governo, por ser da ala mais direita do PT e por ter dado diversas declarações comprometendo-se com agendas e propostas empresarias, como a agenda 2020. Além disso, Tarso foi Ministro da Educação e criou o PDE que, entre outras coisas, instituiu a meritocracia.
Ato público na quarta-feira, dia 27.
Nesta quarta, participe do ato, na frente da prefeitura. Vamos mostrar nossa indignação contra a atitude da dona Rita ao querer fechar uma escola!
Manoel Fernandes
Professor Estadual
Diretor do 22º Núcleo do CPERS -Gravataí
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